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*Texto original, em inglês, por Alexander Nicholas. Para acessá-lo clique aqui.
Com o tempo os custos de TI diminuíram drasticamente em uma base de custo unitário. Ao mesmo tempo, o consumo empresarial de TI disparou, resultando em um crescimento constante no gasto total de TI. Com esse pano de fundo, as salas de diretoria começaram a perguntar o que estavam recebendo pelo investimento e por que os custos mais baratos de armazenamento, computação e rede não estavam se traduzindo diretamente em maior produtividade e aumento de lucros. O escritor de tecnologia Nicholas Carr colocou os CIOs mais na defensiva com seu argumento de 2003 de que “TI não importa” para uma estratégia de negócios.
Hoje, o debate evoluiu ao ponto de poucos questionarem o valor estratégico da TI. No entanto, definir ligações específicas entre os sistemas de TI e os resultados de negócios continua difícil. Agora a questão afeta cada vez mais os CIOs. "Até 2020", prevê a pesquisa do IDC, "80% das lideranças executivas de TI serão compensadas com base em KPIs e métricas de negócios que medem a eficácia da TI na geração de desempenho e crescimento, e não medidas operacionais de TI".
Em um artigo recente no Future of Sourcing, Betty Cardiel discute os desafios de conectar métricas de TI e valor de negócios e descreve uma estratégia de três frentes caracterizada por:
Essa abordagem é particularmente útil para abordar o fator relativamente novo de sobrecarga de dados. Graças a ferramentas e capacidades cada vez mais sofisticadas, os executivos possuem volumes extremamente grandes de dados sobre o desempenho de TI. Embora seja um benefício potencial, isso pode resultar em uma situação de agulha no palheiro por conta de onde procurar insights, além de criar incerteza em torno da integridade dos dados e fontes confiáveis.