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Com uma previsão de movimentar valores até 100 trilhões de dólares na próxima década, segundo o Fórum Econômico Mundial, a economia digital tem impactado todos os setores econômicos. No Brasil ainda há grandes desafios a serem enfrentados: representando pouco menos que 10% do PIB, a indústria brasileira precisa se reinventar para voltar a ter uma posição de liderança nos índices globais de competitividade na manufatura, índice este que posicionou o país em 5º lugar em 2010 e dados mais recentes apontam que caímos para a 29º posição em 2016.
Um estudo da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) apontou que a adoção de tecnologias digitais e a migração da indústria para o conceito 4.0 poderiam levar a uma redução de custos na casa dos R$70 bilhões/ano.
Diante do cenário apresentado, a adoção de tecnologias digitais, metodologias ágeis e novas formas de produção têm sido colocadas no centro das estratégias de desenvolvimento das principais nações industrializadas que visam aumentar sua competitividade e se adaptar à Indústria 4.0, ou a 4ª revolução industrial.
Segundo um estudo do Gartner denominado “Indústria 4.0 — As 10 coisas que um CIO precisa saber”, a Indústria 4.0 é definida como a convergência entre os mundos físico e digital, entre negócios, funções e processos internos.
Dentro do contexto do setor de manufatura, estão listados abaixo os principais desafios das organizações:
Agora, como superar esses desafios e se adaptar à Indústria 4.0?
De maneira resumida, o ecossistema da Indústria 4.0 reúne elementos humanos, culturais, de negócios e ativos, demanda um conjunto de tecnologias e metodologias ágeis, adaptabilidade e flexibilidade, segurança digital e integração completa do negócio.