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A poucos meses do fim de um ano tão atípico como 2021, com o avanço da vacinação contra a Covid-19 e a gradual flexibilização das medidas restritivas impostas pela pandemia, finalmente, chegou a hora de as empresas já começarem a vislumbrar o novo cenário que começa a se formar com a retomada da economia e, inevitavelmente, com as mudanças que virão com ela. Fato esse que não pode fugir aos olhos de quem acompanha este mercado e tendências de perto.
Afinal, dentre as várias lições que aprendemos nesses últimos tempos, para os negócios, sem dúvida, está a certeza de que analisar o mercado e o futuro de qualquer setor com base em evidências, dados e métricas que precisam ser endereçadas de maneira assertiva e rápida, se tornou uma questão de sobrevivência, cada vez mais dependente da tecnologia.
Hoje, mais do que nunca, o departamento de TI é um parceiro inseparável de todos os setores que compõem uma organização. Desenhar soluções de maneira isolada, certamente, não é a solução. A construção de um plano de gestão ou de uma estratégia efetiva requer esse olhar colaborativo.
Prova disso, por exemplo, é o setor de Logística, um importante pilar da nossa sociedade cujo custo, segundo dados do Instituto de Logística e Supply Chain, responde por mais de 12% do PIB nacional e aproximadamente 7,6% da receita líquida das empresas, levando em conta transporte, estoque e armazenagem. Pesquisa realizada pela Softtek, empresa latino-americana de TI, inclusive, aponta investimentos em Internet das Coisas, Analytics e Segurança de Dados como 3 tendências em alta para o segmento.
Pensar em inovar, na maioria dos casos, requer ferramentas e soluções tecnológicas. Novas estruturações visando a atender melhor os clientes foram adaptadas a toque de caixa para não perder o timing do mercado. E é neste momento que muitas empresas se perguntam: para onde ir agora? Investir em inovação? Arrumar a casa?
Dois pontos chamam a atenção nesta dinâmica, e demandam uma análise mais profunda. Saber se a empresa já adquiriu uma cultura voltada à inovação, na qual novas oportunidades de negócio podem surgir mesmo sem estarem contempladas na estratégia inicial; e contar com um time de profissionais motivado, capacitado e com acesso às ferramentas corretas para tocar novos projetos e se prepararem diante desses novos desafios.
De posse de tais informações, é possível ter uma visão clara do potencial de negócio. Lembrando que as estratégias e ações seguirão sempre sujeitas à lapidação.
Cientes de tais movimentos e atentos às mudanças que se apresentam, o momento é este: fazer a lição de casa, reconstruir e ajustar projetos e colocar a mão na massa para finalizar o ano com a certeza de que teremos um próspero, e tecnológico, 2022.